segunda-feira, 29 de julho de 2013

Papa despede-se do Brasil com um “até breve”


De regresso a Roma, Francisco agradeceu o “acolhimento e o calor da amizade" dos brasileiros.


http://www.publico.pt/mundo/noticia/papa-despedese-do-brasil-com-um-ate-breve-1601607

Pontos positivos da JMJ superaram os contratempos, dizem peregrinos

Trabalho dos voluntários é destacado positivamente.
Falta de banheiros é citado por grande parte dos entrevistados.

 

Affonso Andrade e Cristina Boeckel Do G1 Rio

http://g1.globo.com/jornada-mundial-da-juventude/2013/noticia/2013/07/pontos-positivos-da-jmj-superaram-os-contratempos-dizem-peregrinos.html

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Bebê real aparece em público pela primeira vez em Londres

William e Kate deixaram hospital com seu primogênito nesta terça (23).
Pai disse que bebê, ainda sem nome, 'por sorte, se parece com a mãe'.

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23/7 - Willian segura seu filho pela primeira vez em público (Foto: Lefteris Pitarakis/AP)William segura seu filho pela primeira vez em público (Foto: Lefteris Pitarakis/AP)
O bebê real, filho do Príncipe William e de Kate Middleton, a duquesa de Cambridge, fez nesta terça-feira (23) sua primeira aparição pública em Londres.
A família saiu do hospital com o bebê pouco depois das 18h locais, para a tradicional apresentação do possível futuro rei ao público e à imprensa.
O menino, nascido na véspera no hospital St. Mary, tornou-se o terceiro na linha de sucessão do trono britânico, atrás do avô, Charles, e do próprio pai, William.
Veja como fica a linha de sucessão à Coroa britânica.
Os dois novos pais, que receberam a visita dos quatro avós maternos e paternos à tarde, reeditaram o gesto de Charles e Diana, que haviam apresentado seu primeiro filho, o príncipe William, exatamente no mesmo local, há trinta anos.
Após exibirem o pequeno príncipe de Cambridge para os fotógrafos, o Príncipe William disse que o casal ainda está "se decidindo" sobre o nome do bebê.
ATUALIZADA: Bebê vai se chamar George Alexander Louis
Nas casas britânicas de aposta, os nomes favoritos eram George e James.
'Parece com ela, por sorte'
"É um bebê grande, pesa bastante e já tem mais cabelo que eu", disse. "Parece com ela, por sorte."
Sorridente e brincalhão, de camisa azul clara, ele afirmou que o casal está "muito emocionado" com o nascimento do bebê e brincou sobre o choro do futuro rei:
"Ele tem um bom par de pulmões, isso é certo", disse.
'Momento especial'
A duquesa de Cambridge, com um vestido azul de bolinhas, sorriu e acenou para a multidão entusiasmada, segurando seu filho, envolto em um manto branco.
"É um momento especial", disse Kate. "Creio que qualquer pai de primeira viagem sabe o que se sente."
Depois, ela passou o bebê para o marido.
Após a apresentação, o casal voltou ao hospital, e logo em seguida partiu, de carro, para o Palácio de Kensington, sua residência oficial londrina.
O bebê foi colocado em uma cadeirinha especial, na parte de trás do carro.
Close do rosto do bebê real (Foto: Peter Macdiarmid/Getty Images)Close do rosto do bebê real (Foto: Peter Macdiarmid/Getty Images)
Visitas familiares
Pouco antes da saída do casal e do bebê, estiveram no hospital o pai de William, Príncipe Charles, e sua madrasta, Camilla Parker-Bowles.
Antes, os pais de Kate estiveram no local.
O nascimento do bebê, ocorrido na véspera, foi bastante celebrado no país.
23/7 - Kate carrega seu filho pela primeira vez em público (Foto: Lefteris Pitarakis/AP)Kate carrega seu filho pela primeira vez em público (Foto: Lefteris Pitarakis/AP)
23/7 - Filho de Kate e William deixa o hospital nesta terça (Foto: John Stillwell/AFP)Filho de Kate e William deixa o hospital nesta terça (Foto: John Stillwell/AFP)
23/7 - William carrega seu filho para dentro do carro ao deixar o hospital (Foto: Carl Court/AFP) William carrega seu filho para dentro do carro ao deixar o hospital (Foto: Carl Court/AFP)
23/7 - William acena para a imprensa que aguardava a aparição do seu filho (Foto: Leon Neal/AFP)William acena para a imprensa que aguardava a aparição do seu filho (Foto: Leon Neal/AFP)
23/7 - William e Kate sorriem ao apresentar seu filho para a imprensa (Foto: Lefteris Pitarakis/AP)William e Kate sorriem ao apresentar seu filho para a imprensa (Foto: Lefteris Pitarakis/AP)
23/7 - Kate passa o filho para as mãos de William (Foto: Stefan Wermuth/Reuters)Kate passa o filho para as mãos de William (Foto: Stefan Wermuth/Reuters)
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arte árvore genealógica família real v. 2 (Foto: 1)
 
veja também

terça-feira, 23 de julho de 2013

Dilma ao Papa: 'Lutamos contra um inimigo comum: a desigualdade'


ASSISTA O VÍDEO:
http://geopoliticablog.blogspot.com.br/2013/07/dilma-ao-papa-lutamos-contra-um-inimigo.html

No discurso de boas-vindas ao Papa Francisco, a presidenta Dilma caprichou no conteúdo político. Enfocou o combate à desigualdade e à pobreza, na liberdade religiosa, na convivência com a diversidade, em mais direitos sociais e em uma política mais direta ao interesse público, com menos privilégios e regalias.

O Papa, em seu discurso, confirmou sua simplicidade e simpatia, e focou nas mensagens cristãs dirigidas à juventude.

O Papa foi recebido por um multidão de católicos nas ruas do centro do Rio, por onde passou acenando para multidão. A cidade do Rio está cheia de peregrinos que vieram participar da Jornada Mundial da Juventude.

Em uma praça há cerca de 1 km do Palácio Guanabara (sede do governo do Rio, onde houve a cerimônia de boas vindas ao Papa), desde a tarde houve também manifestações, digamos, de oposição ao Papa. Um grupo de ativistas gays e lésbicas promoveram um beijaço. Outro grupo de feministas protestaram com os seios de fora por suas causas e criticando a catequese de indígenas. Outros protestaram pelo apoio de autoridades governamentais ao evento, confundindo interesse da cidade por eventos que a projetem com a questão do Estado laico.

E, como não poderia deixar de ser, havia o grupo que tem ido às ruas protestar contra o governador Sérgio Cabral e contra o sistema. Seguiram em direção ao Palácio Guanabara, até o limite da barreira policial há cerca de 100 metros do palácio. A manifestação continuou pacífica algum tempo. Quando o Papa já havia saído, iniciou um confronto entre ativistas da tática black bloc, mascarados, com a polícia. Houve ataques de coquetéis molotov (bombas caseiras) pelos manifestantes, e bombas de gás lacrimogêneo e tiros com bala de borracha e jatos de água pela polícia. Houve detenções de manifestantes acusados de atirarem bombas e de ativistas da mídia ninja, por suposto desacato à autoridade ou suposto incitamento à agressões, o que levou o protesto para a porta da delegacia próxima dali. Quase todos foram soltos, alguns mediante fiança. Altas horas da noite só um manifestante ainda continuava preso.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

"Descerrada" a placa da Rua Leonel Brizola

Aproximadamente 100 pessoas participaram do ato em frente a sede do jornal “O Globo”, na rua Irineu Marinho, no Centro do Rio de Janeiro, para a troca simbólica do nome da rua para Leonel Brizola – em homenagem a Brizola, grande desafeto do fundador das Organizações Globo, jornalista Roberto Marinho. Os manifestantes também dramatizaram o “Direito de Resposta” de Brizola a Marinho, de 1993, no Jornal Nacional – em frente a sede do jornal.
Os manifestantes se concentraram embaixo do edifício “Balança mas não cai”, na rua de Santana esquina com Presidente Vargas, e se deslocaram, ao som de uma bandinha que entoava músicas de carnaval, até a rua Irineu Marinho, tradicional sede do “Globo” há décadas, onde também funcionaram os estúdios da rádio Globo durante muito tempo.
A empresa dispensou seus jornalistas às três horas, a manifestação estava marcada para as 17 horas, e o ato transcorreu sem nenhum incidente – apesar do grande número de policiais. A PM não reprimiu a manifestação e os manifestantes, que por sua vez mantiveram-se na linha, evitando  qualquer ato de  vandalismo.
Eles percorreram tranquilamente e sem problemas os 400 metros entre a concentração e a esquina da rua Irineu Marinho com Santana, onde foi realizado o ato simbólico de “troca” de nome das ruas. No momento da “troca” os  manifestantes cantaram um jingle da campanha de Brizola à presidente presidencial de 1989, “Lá Lá Lá Brizola”.
O ato de protesto pelas posições políticas do jornal “O Globo” não foi convocado pelo PDT, mas muitos pedetistas somaram-se a ele – que foi convocado e organizado pelos militantes do Centro de Mídia Alternativa Barão de Itararé, que lutam pela democratização dos meios de comunicação no Brasil, seção Rio de Janeiro.
Após a colocação de adesivos onde se lia Leonel Brizola sobre o nome de Irineu Marinho, houve ainda a dramatização do “direito de resposta” de Brizola à Rede Globo de Televisão lida em 93 por Cid Moreira no “Jornal Nacional”  - considerada um marco histórico na luta por uma mídia democrática no Brasil. Texto assinado por Brizola escrito por ele, Fernando Brito, Luis Augusto Erthal e Osvaldo Maneschy, 
Nota escrita a partir do texto “O dia em que a história bateu continência para Leonel Brizola” de Ana Helena Tavares, na página de internet  “Quem tem Medo da Democracia” – Ana que  também é autora das fotos e dos vídeos anexados. (OM)
Leia também o texto de Gilberto de Souza, do "Correio do Brasil"
Assista ao vídeo do momento em que nome de Brizola substituiu o de Irineu Marinho:
Veja a passeata na Rua de Santana
E baniram o home de Brizola da Biblioteca Nacional de Brasília
Recorde: nove anos sem Brizola
O movimento espontâneo pela Rua Leonel Brizola
Lenços vermelhos eram a marca registrada dos maragatos e foi com eles no pescoço que muitos dos manifestantes participaram do ato.Após a colocação de adesivos onde se lia Rua Leonel Brizola por cima das placas antigas, houve a dramatização, em frente ao jornal O Globo, da carta de direito de resposta de Brizola à Globo, lida em 93 por Cid Moreira no Jornal Nacional (cique para o vídeo) e considerada um marco na luta por uma mídia democrática.

domingo, 7 de julho de 2013

Papa João XXIII é canonizado pela Igreja

Ele foi o responsável por convocar o Concílio Vaticano

 
Canonizado nesta sexta-feira (05) junto com o Papa João Paulo II, o Papa João XXIII teve papel fundamental para a Igreja Católica durante o seu curto período de papado, que durou cinco anos.



Ele foi o responsável por realizar o Concílio Vaticano II, ato que promoveu profundas mudanças e aproximou mais a igreja dos católicos.
Nascido em Sotto Il Monte, na província italiana de Bérgamo, em 25 de novembro de 1881, Angelo Giuseppe Roncalli, o Papa João XXIII, era considerado como um homem simples que pregava sempre a bondade entre os povos, tanto que foi conhecido durante o seu papado como o “Papa bom”.
Oriundo de uma família extremamente católica, Roncalli ingressou ainda jovem no Seminário de Bérgamo, local onde começou a escreverDiário da Alma, livro de sua autobiografia, onde estão reunidos os seus escritos espirituais entre 1895 e 1961, inclusive os da época de pontificado.
Roncalli era franciscano e, em 1897, professou a regra da Ordem Franciscana Secular, organização da Igreja Católica destinada a reunir fiéis leigos e o clero diocesano. Já entre 1901 e 1905, devido a uma bolsa de estudos da Diocese de Bérgamo, ele virou aluno do Pontifício Seminário Romano.
O Papa João XXIII teve participação nas duas Grandes Guerras. Em 1915, quando a Itália ingressou na I Guerra Mundial, ele foi alistado como sargento do corpo médico e capelão militar dos soldados feridos.
Já na II Guerra Mundial, o Papa João XXIII teve papel fundamental na ajuda aos judeus. Nesta época, Roncalli vivia na Turquia, que era neutra, e conseguiu salvar os judeus através da distribuição gratuita de permissões de trânsito fornecidas pela Delegação Apostólica, de certificados de batismo temporários e de certificados de imigração para a Palestina.
Concílio Vaticano II
Com a morte do Papa Pio XII, em 1958, um conclave foi realizado para escolher o novo Papa. A intenção dos cardeais era escolher um Papa idoso e, assim, Roncalli foi eleito, pois já tinha 77 anos. Por esta razão, ele era considerado um Papa de transição.
Por acreditar ser necessária a renovação da Igreja Católica, o Papa João XXIII convocou o Concílio Vaticano II, entre 1962 e 1965, cuja ideia ele afirmava ser uma inspiração súbita do Espírito Santo. A convocação gerou muita surpresa entre os católicos.
Os Concílios da Igreja Católica são um esforço comum para preservar a igreja. O Concílio Vaticano II, especificamente, foi convocado pela necessidade de adequar a Igreja Católica com os acontecimentos contemporâneos. Em 1995, o Papa João Paulo II classificou o Concílio Vaticano II como o “momento de reflexão global da Igreja sobre si mesma e sobre as suas relações com o mundo".

Tags: igreja, João, judeus, palestina, papa

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Reunião de desagravo a Morales terá sete presidentes sul-americanos

04/07/2013 - 5h40

Renata Giraldi*

Repórter da Agência Brasil
Brasília – A reunião extraordinária marcada para hoje (4) à tarde em Cochabamba, na Bolívia, para aprovar um ato de desagravo ao presidente Evo Morales, deve contar com a presença de sete presidentes, além dos representantes dos demais países, que integram a União de Nações Sul-Americanas (Unasul).



O Brasil será representado pelo secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Eduardo dos Santos.
O ministro das Relações Exteriores do Equador, Ricardo Patiño, confirmou que os presidentes Ollanta Humala (Peru), Cristina Kirchner (Argentina), José Pepe Mujica (Uruguai), Rafael Correa (Equador), Nicolás Maduro (Venezuela) e Dési Bouterse (Suriname), além de Morales, estarão presentes.  
O vice-presidente da Bolívia, Álvaro García Linera, disse que o objetivo da reunião é aprovar um desagravo a Morales e registrar o “abuso imperial” que desencadeou “o sequestro” do presidente. A reunião foi convocada a pedidos de Correa, do Equador.  A convocação extraordinária é uma resposta coletiva à proibição do avião de Morales de sobrevoar e aterrissar em quatro países europeus. A Unasul é formada por 12 países, mas o Paraguai está suspenso temporariamente.  
Anteontem (2), o avião de Morales foi proibido de ingressar no espaço aéreo  de Portugal, da França, Itália e Espanha porque havia suspeitas de que o ex-agente norte-americano Edward Snowden estivesse a bordo. Morales foi obrigado a desviar a rota e aguardar em Viena, na Áustria, autorização para seguir viagem.
Nos Estados Unidos, Snowden é acusado de espionagem e está na Rússia esperando a concessão de asilo político. O ex-agente denunciou que os norte-americanos monitoravam e-mails e ligações telefônicas de cidadãos dentro e fora do país. Há ainda informações de que comunicações da União Europeia foram monitoradas. O norte-americano pediu asilo a 21 países, inclusive ao Brasil.
Os presidentes Dilma Rousseff, Humala (Peru), Cristina Kirchner (Argentina), Mujica (Uruguai) e  Correa (Equador) prestaram solidariedade a Morales. Nas declarações, eles consideraram os atos dos governos europeus uma violação à América Latina.
*Com informações da agência pública de notícias da Bolívia, ABI
Edição: Graça Adjuto

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Vitória das ruaprotestos pelo Brasil : o que mudou após os protestos

 
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Imagem 23/25: REDUÇÃO DE SALÁRIO DE PROFESSORES É CANCELADO: Menos de um mês após tirar dos professores da rede municipal uma gratificação que corresponderia a 40% dos salários, a prefeitura de Juazeiro do Norte (a 548 km de Fortaleza) não resistiu à pressão popular e voltou atrás Mais Normando Sóracles/Agência Miséria