segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Dá o pé, dá! - Ique

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Escrito por Josias de Souza às 03h46


Dilma parabeniza Cristina Kirchner pela reeleição

Presidente brasileira telefonou para a argentina na noite de domingo

Cristina Kirchner em visita ao Brasil, em 29 de julho de 2011
Cristina Kirchner em visita ao Brasil, em 29 de julho de 2011 (Roberto Stuckert Filho/PR)
A presidente da República, Dilma Rousseff, telefonou na noite de domingo para a presidente recém-reeleita da Argentina, Cristina Kirchner, para parabenizá-la pela conquista. Segundo o porta-voz da Presidência da República, Rodrigo Baena, Dilma disse à argentina considerar sua vitória "importante para o Brasil e para toda a América Latina”.
 
Cristina Kirchner foi reeleita com um resultado sem precedentes desde o retorno da democracia na Argentina. Com mais de 50% dos votos, ela derrotou o socialista Hermes Binner. O país está há oito anos sob o comando dos Kirchner (desde 2003, quando Néstor foi eleito). Cristina esteve pela última vez no Brasil em julho deste ano.
 
 

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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

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domingo, 16 de outubro de 2011

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Amigos confirmam namoro de Monique
Alfradique e Caio Castro, diz jornal

Atores são vistos constantemente juntos em festas e eventos
do R7
Monique e CaioMontagem: Divulgação
Caio e Monique negam que estejam namorando

Caio Castro e Monique Alfradique estão mesmo namorando. Pelo menos é o que garantem amigos do casal, à colunista Janaína Nunes, do jornal Agora São Paulo.
Castro e Monique estão atuamente na novela das nove, da Globo, Fina Estampa. Ele interpreta Agenor, um filho que sente vergonha da mãe, vivida por Lilia Cabral, por ela ser pobre. Já Monique é Beatriz, que vai brigar com Danielle (Renata Sorrah), pela guarda do menino Pedro.
A assessoria de Castro negou recentemente que, os dois estivessem juntos.
De acordo com Fabíola Reipert, colunista do R7, na premiação do canal Nickelodeon, na última quarta-feira (13), não se falava em outra coisa, se não, os boatos de namoro dos dois atores.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011


Ayres Britto nega liminar a Brilhante Ustra, ex-chefe do DOI-Codi



Brilhante Ustra comandava a repressão na ditadura militar

 Por Redação, com RBA - de Brasília

O ministro Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal, negou liminar pedida pelo coronel reformado Carlos Alberto BrilhanteUstra, que pretendia suspender ação de indenização por danos morais movida em São Paulo por familiares do jornalista Luiz Eduardo da Rocha Merlino. O militar é acusado de ter chefiado sessões de tortura quando comandou o Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI/Codi).
Merlino militava no POC (Partido Operário Comunista) quando foi preso em julho de 1971. Depoimentos prestados na ação de indenização por seis presos políticos da ditadura militar (1964-1985) reforçam a tese de que o jornalista foi torturado e morto quando estava sob custódia daquele órgão da repressão em São Paulo.
Ustra alega que a ação de indenização fere o espírito da lei de anistia, pois entende que houve perdão recíproco. Sua defesa argumenta que, “de forma oblíqua”, os autores da ação pretendem obter “sentença civil com efeitos de condenação criminal por supostos crimes de tortura que hoje estão cobertos pela anistia”.
Paulo Esteves e Salo Kibrit, advogados de Ustra, entraram com reclamação no STF contra atos da juíza Amanda Eiko Sato, da 20ª Vara Cível do Forum Central da Comarca de São Paulo, e do desembargador Luiz Antônio Silva Costa, do Tribunal de Justiça de São Paulo, que permitiram o processamento da ação de indenização.
Ustra alega que a ação de indenização viola o julgamento da ADPF 153 (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental), quando o STF reconheceu a constitucionalidade da lei de anistia. Afirma que “se não há crime, não há como condená-lo ao pagamento de indenização, muito menos declarar que praticou algum crime naquele período”.
Ayres Britto pediu informações à juíza e ao desembargador do TJ-SP e acolheu manifestação das interessadas Angela Maria Mendes de Almeida e Regina Maria Merlino Dias de Almeida. Elas defendem a improcedência da reclamação de Ustra, com fundamento na independência das instâncias cível e penal.
O ministro também não viu  identidade entre a ação de indenização e a decisão do STF. Para o relator, a lei de anistia não trata da responsabilidade civil por atos praticados no “período de exceção”. Ou seja, a extinção de punição na esfera penal não implica a imediata exclusão do ilícito civil. Ayres Britto negou seguimento à reclamação de Ustra. Cabe recurso da decisão.
Fonte: Blog do Fred

quinta-feira, 6 de outubro de 2011



Contra opinião de Temer, a ‘vice-cunhada’ posou nua

Luís Crispino/Divulgação
Karl Kraus (1874-1936) escreveu: “A expressão ‘laços de família’ tem um travo de verdade.”
Sanguíneos ou por afinidade, os 'laços' são variáveis. O 'travo' é imutável. Latente, manifesta-se quando bem entende.
Michel Temer experimenta uma dessas experiências adstringentes que só a família pode proporcionar.
Fernanda Tedeschi, irmã mais nova da vice-primeira-dama Marcela Temer, posou nua para a Playboy.
A nudez da cunhada do vice-presidente da República enfeitará as páginas de uma das próximas edições da revista masculina.
Rendida à lógica que faz da propaganda a alma dos negócios, a Playboy cuidou de servir um “aperitivo” de Fernanda.
Foram à web imagens de uma desinibida 'vice-cunhada'. Numa, de sutiã, ela ostenta trança idêntica à que Marcela Temer (aí à direita) usou no dia da posse do marido.
À época em que surgiram os primeiros indícios de que Fernanda enamorava-se de um contrato com a Playboy, Temer interveio em segredo.
Chegou a dizer a companheiros de PMDB que, com o auxílio da sogra, lograra abortar os cliques indesejados. As fotos lá do alto provam que Temer estava errado.
“No começo, meu cunhado não gostou muito”, segredou Fernanda à Playboy. “Minha mãe ficou brava, minha irmã se surpreendeu.”
Para desassossego de Temer, além de descobrir o valor do próprio corpo, a cunhada farejou uma insuspeitada vocação.
Ex-aeromoça, estudante de direito, Fernanda decidiu ingressar na política. Anuncia a intenção de candidatar-se já nas eleições de 2012.
Almeja uma cadeira de vereadora no município de Paulínia (SP), o mesmo onde Temer conheceu a irmã Marcela.
Presidente licenciado do PMDB federal e mandachuva do PMDB paulista, Temer decerto oferecerá a legenda à cunhada.
Melhor estreitar os laços do que ter de arrostar o travo de ver a “parente” sentando praça num partido qualquer. O PT, por exemplo.
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Escrito por Josias de Souza às 22h3