sábado, 28 de abril de 2012


http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.hm9.com.br/blog/v2/wp-content/uploads/2009/03/foto-do-dia-300309.jpg&imgrefurl=http://www.hm9.com.br/blog/v2/2009/03/30/foto-do-dia-131/&h=369&w=474&sz=78&tbnid=qHQ5QfnM8XqYgM:&tbnh=90&tbnw=116&prev=/search%3Fq%3DFOTO%2BDO%2BDIA%26tbm%3Disch%26tbo%3Du&zoom=1&q=FOTO+DO+DIA&docid=H8faNgkiBvbLJM&hl=pt-BR&sa=X&ei=nMCbT-RdhJ7yBOjFsPAO&ved=0CDcQ9QEwAA&dur=78

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Santos Dumont e seu brinquedinho em 1900 (Foto é do Casarão Santos Dumont, atual sede do Museu da Energia)

FOTO DO DIA


Está no blog do Edison Veiga, no Estadão. Santos Dumont e seu brinquedinho em 1900. Alguém sabe onde foi tirada a foto? O inventor do avião me parece ser o que está no carro saindo da casa, com uma manceba.


Maurício Rodrigues disse:

26 de abril de 2012 às 22:08

Caro Flavio.

A foto é do Casarão Santos Dumont, atual sede do Museu da Energia. Fica na esquina das alamedas Cleveland e Nothmann, vizinho ao atual SESC Bom Retiro. Como disseram alguns, até bem pouco tempo atrás o imóvel era ocupado por famílias ligadas a grupos de movimento sem teto da região Central. Antes, esse casarão também foi sede da Sociedade Pestalozzi (instituição que atende pessoas com deficiência intelectual) e um colégio feminino, o Colégio Stafford.

A foto mostra o Alberto Santos Dumont e a sua família. O proprietário da casa era o irmão mais velho dele, Henrique Santos Dumont, que também está na foto. A “manceba” em questão é uma das sobrinhas do Alberto Santos Dumont, filha do Henrique.

Estão de pé, alguns passantes, vestidos em uma roupa menos nobre, inclusive uma menina “fantasma”, que provavelmente se movimentou enquanto a fotografia estava sendo tomada…

Abraços

FONTE: http://flaviogomes.warmup.com.br/2012/04/foto-do-dia-249/

quarta-feira, 25 de abril de 2012


O pôr do sol, visto do espaço.

terça-feira, 24 de abril de 2012


Careca, Babi Rossi fecha ensaio com a 'Playboy'


Com nome provisório, programa de Fátima Bernardes tem estreia marcada para julho - 1 (© Arquivo Famosidades)


MAIS: Veja: 'Panicat' chora ao raspar cabeça no palco do 'Pânico na Band'


Por FAMOSIDADES

SÃO PAULO – Babi Rossi raspou a cabeça no último domingo (22) e, ao contrário do que muita gente imaginou, ela está fazendo mais sucesso do que quando tinha cabelo.
De acordo com o jornal “Folha de S. Paulo”, a Panicat teria fechado contrato com a revista “Playboy” para posar nua pela segunda vez. Babi já fotografou para a revista masculina em abril de 2011.
O Famosidades não conseguiu contato com a modelo nem com a revista – que não costuma divulgar suas prováveis negociações.
Ao que tudo indica, a careca da Panicat deve ser o destaque do novo ensaio. No último domingo, ela defendeu o novo visual: “Um cabelo não é tudo na vida. Fiz por amor ao que faço. Podem ter certeza de que não fiz por coisas materiais”.
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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Segundo turno das eleições na França: Hollande larga na frente (AFP - VÍDEO)afp

domingo, 22 de abril de 2012

Cristina Kirchner recupera a YPF e a alma argentina (Por Davis Sena Filho — Blog Palavra Livre)



Por Davis Sena Filho — Blog Palavra Livre
        O “O Globo” e o “Jornal Nacional” da TV Globo estão apopléticos e babam de raiva. A fúria retrata as suas manchetes, que, se fossem canhões, bombardeariam a Casa Rosada de onde governa a Argentina a presidenta trabalhista Cristina Kirchner, que enviou mensagem, projeto de lei ao Congresso, que trata da nacionalização, da estatização da petroleira YPF, que foi privatizada pelo governo do presidente neoliberal Carlos Menem, que deixou um país importante como a Argentina sem o comando da sua indústria de petróleo. Anos depois, em 2001, o mandatário que vendeu seu país ficou em prisão domiciliar durante cinco meses, por ter sido acusado de cometer o crime de tráfico de armas. Oficiais também foram presos.
        O nosso Menem daqui, conhecido pelo nome de Fernando Henrique Cardoso (FHC), privatizou empresas brasileiras da importância e do gigantismo da Telebras e da Vala do Rio Doce. Não satisfeito, tentou privatizar a empresa símbolo do Brasil, a Petrobras, que, para ficar mais palatável, ao gosto dos estrangeiros, houve quem sugerisse mudar o nome da petroleira para Petrobrax, com “X” mesmo, em uma insensatez e indiferença à história do povo brasileiro que se torna difícil acreditar que essa gente colonizada e marqueteira medíocre tenha um dia chegado ao poder — à Presidência da República.
        Contudo, FHC já tinha avisado de suas intenções de realizar aventuras neoliberais. Quando ele se despediu do Senado em 1994, com o propósito de desmontar a Era Vargas, afirmou: “Um pedaço do nosso passado político ainda atravanca o presente e retarda o avanço da sociedade. Refiro-me ao legado da Era Vargas, ao seu modelo de desenvolvimento autárquico e ao seu Estado Intervencionista”. FHC queria o quê? O País não tinha nada. Era rural. Getúlio remodelou o estado nacional e o organizou. Somente o estado teria e tem (como demonstrou na crise mundial de 2008) condições de fomentar, desenvolver e regular a economia e, por conseguinte, permitir a melhoria da qualidade de vida da população, ainda mais na época de Getúlio Vargas.


Cristina deu uma banana para os espanhóis e outra para a imprensa golpista
        O executor do neoliberalismo no Brasil, o tucano FHC, criticou o legado de Getúlio no Senado, em 1994, como se fosse uma senha. Ele sinalizou aos estadunidenses e europeus, credores históricos, que desmontaria o estado brasileiro, com as vendas das estatais e do fechamento de instituições e órgãos públicos e com isso permitir a diminuição do estado nacional. Estado menor, mais dinheiro para pagar a dívida. Estado fraco significa mais poder para a plutocracia e para o capital predatório. Atitude que os estadunidenses, por não serem entreguistas, não fariam com o estado deles.
        As mesmas estratégias neoliberais e de desmantelamento dos estados nacionais foram colocadas em prática por vários presidentes em diversos países da América Latina no decorrer das décadas de noventa e da primeira década deste século. Os países não suportaram as políticas de diminuição dos estados por meio das privatizações, e seus povos ficaram à míngua, literalmente, porque até o acesso ao emprego foi negado pelas políticas de rapinagem impostas pelos seus governantes, que se alinharam aos ditames do Consenso de Washington de 1989, que disseminou o neoliberalismo (que teve o Chile como cobaia nas décadas de 1970/1980) da primeira ministra britânica, Margaret Thatcher, e seu aliado em espoliações e guerras, o presidente estadunidense, Ronald Reagan.
        Com o fracasso retumbante do neoliberalismo e as seguidas derrotas eleitorais de políticos e partidos que professaram tal sistema econômico na América Latina, além da crise mundial iniciada em 2008, os países que caíram nessa demoníaca armadilha, como o Brasil, passaram, por intermédio de eleições de presidentes de orientação trabalhista como o Lula, a fortalecer o estado, o mercado interno e aumentar os investimentos em educação, saúde, pesquisa, moradia, infraestrutura, e, o mais importante, pagar suas dívidas externas junto ao FMI, ao Bird e com isso se livrar desses órgãos de pirataria internacional, que sempre privilegiaram os interesses dos países ricos e considerados desenvolvidos.
        Nunca mais tivemos de suportar os técnicos do FMI chegarem ao Brasil para fiscalizar nossas contas, além de darem “lições” de como deveríamos proceder. Se eles são tão bons, deveriam ter avisado aos mercados financeiro e imobiliário internacional e aos governantes dos países ricos que, logo, logo, suas economias se derreteriam por causa crise econômica e financeira de 2008. A verdade é que o FMI e o Bird, apesar de serem considerados órgãos multilaterais, não passam, concretamente, de grupos associados de banqueiros que utilizavam esses “fóruns” como tentáculos da agiotagem em âmbito planetário e de espoliação e roubalheira das riquezas dos países pobres e em desenvolvimento. Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha e até mesmo a industrializada Itália que o digam.

YPF foi vendida por Menem, o FHC de lá, que aqui vendeu a Vale do Rio Doce
        Com o fim da agiotagem explícita e da pilhagem sistemática das nações consideradas de periferia, os países imperialistas e colonizadores tiveram de se reinventar, porque os fluxos de riquezas que chegavam aos seus cofres oriundos dos países pobres e principalmente em desenvolvimento como o Brasil, a Argentina, a Rússia e a China diminuíram, e muito. Uma nova ordem se estabeleceu em âmbito mundial e os países ricos e poderosos tiveram de negociar, porque surgiram novos mercados e fóruns de debate e poder como o Mercosul, os Brics, o G-20, a Unasul, além de blocos econômicos e militares africanos, asiáticos, bem como o crescimento e a força dos países árabes, especificamente do Oriente Médio, que exercitam seu poder de reivindicação, no que concerne à política de enfrentamento de Israel, estado isolado pela comunidade internacional e que depende cada vez mais dos EUA e de poucos países europeus ricos, mas ainda poderosos como a França e a Inglaterra, que enxergam o país hebraico como um enclave militar e geopolítico edificado para defender seus interesses naquela região tão conturbada.
        Esses acontecimentos e as novas realidades mundiais enfraqueceram os países pitbulls. Por isso, forças regionais e emergentes como a Argentina, que tem uma presidenta nacionalista de perfil trabalhista e compromissada com o povo reagem à exploração e à falta de responsabilidade de uma empresa como a Repsol, petroleira espanhola que diminuiu a produção na Argentina e forçou, por anos, o governo a importar grandes volumes de hidrocarbonetos, porque os empresários espanhóis e seus acionistas se recusavam a investir no país, conforme rezam os contratos. Os europeus praticamente realizavam remessas de lucros cada vez maiores, sem agregar pesquisa, tecnologia e, evidentemente, o aumento da produção de combustíveis e outros derivados do petróleo.
        O “O Globo”, o “Jornal Nacional” e os especialistas de prateleira da “Globo News” estão histéricos e inconformados. Os comentários, os editoriais e os artigos são açodados, agressivos, irônicos e até mesmo desrespeitosos em relação à corajosa presidenta trabalhista Cristina Kirchner. Daqui a pouco a Miriam Leitão, o Demétrio Magnoli, o Arnaldo Jabor, o Merval Pereira, o William Wack e os repórteres do “JN” vão invadir a capital argentina, Buenos Aires, e todas as províncias produtoras de petróleo para destituir a presidenta e os governadores e entregar a YPF, que foi alienada pelo vendilhão da pátria, Carlos Menem, aos espanhóis, que apesar de enfrentar uma forte crise econômica e um desemprego que ultrapassa a casa dos 20%, jamais as remessas de lucro milionárias chegaram à mesa do povo espanhol.
        Os proprietários do sistema midiático privado brasileiro não tem jeito. Eles são imperialistas e entreguistas, pois colonizados e com um profundo complexo de vira-lata, o que os despoja de suas responsabilidades e compromissos com o Brasil. Cristina Kirchner e sua equipe não estão nem aí para a Espanha e a União Europeia. Os europeus que se virem e tratem de regular e regulamentar suas economias e parar de viver da exploração do trabalho e da riqueza dos países que outrora foram colonizados por eles. O recado é o seguinte: vão trabalhar sem explorar países e povos. Este recado deveria ser dado pelo Brasil e seu governo trabalhista a Portugal, à Espanha e a empresários brasileiros associados a empresários desses dois países que há anos exploram a telefonia brasileira, sem, no entanto, agregar valores, como pesquisa, tecnologia e a disseminação da banda larga em todo o País.

O Petróleo é nosso! Quando a imprensa ouve tal frase, o ódio a ela invade
        Pelo contrário, ficam a explorar a telefonia brasileira, que é continental, somente em regiões lucrativas, como o sudeste, e se recusam a investir no norte e no nordeste, porque, na verdade, não cumprem contratos e não querem trabalhar, dar duro, mas, sim, usufruir das milionárias remessas de lucro, que, evidentemente, o povo português e o espanhol não se beneficiam, porque somente os ricos acionistas e o governo espanhol e português tem acesso à dinheirama (nova derrama) proporcionada pelo povo trabalhador brasileiro, que há séculos sustenta, com a cumplicidade de maus governantes como o FHC, europeus incompetentes, que na terra deles nunca criaram um sistema de telefonia imenso e complexo como o brasileiro. Somente para citar esse segmento.
        A presidenta trabalhista Dilma Rousseff deveria, sem sombra de dúvida, nacionalizar o que foi construído pelos brasileiros e vendido a preço de banana para estrangeiros espertalhões se locupletarem com o fruto do trabalho e da inteligência de gerações de trabalhadores e técnicos brasileiros. A Telebras e a Embratel deveriam ser nacionalizadas, estatizadas. A Vale do Rio Doce também. Os espanhóis que se virem para recuperar suas economias. Cristina Kirchner recuperou a alma argentina. É isso aí.

sábado, 21 de abril de 2012

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Charge do Bessinha: FHC Corta os Pulsos


Dilma peitou os bancos.
O FHC ia vender o BB e a CEF (Paulo Henrique Amorim)

    O Mantega espinafrou o spread dos bancos.

    O BB cortou os juros.

    A Caixa cortou os juros.

    O Banco Central baixou a Selic, a caminho dos 8%.

    A Febraban do Murilo Portugal foi enfrentar o Mantega e saiu pela porta dos fundos.

    O HSBC e o Santander cortaram os juros.

    O Bradesco cortou os juros.

    O Itaú – que só reclama da inadimplência (por que não trata de analisar risco melhor ?)  – correu atrás e cortou os juros.

    Agora, o BB e a Caixa aplicam um segundo round de corte de juros.

    Se os bancos privados não forem atrás, de novo, vão continuar a perder mercado para o BB e a Caixa, como perdem desde 2008, quando demoraram a “sair da poça”.

    Foi o Nunca Dantes quem destituiu o Meirelles – aquele que presidia o BankBoston – e fez o BB, a Caixa e o BNDES reduzirem os juros na marra para evitar a recessão.

    Lula transformou aquele tsunami da Urubóloga na marolinha.

    Agora, a JK de Saias peita os bancos e corta o lucro deles com spread ou sem spread.

    Ou reduz os juros ou dança, não é isso, Portugal ?

    E se não reduzir corre o risco de ficar com a fama de prejudicar o cliente.

    Agora, amigo navegante, imagine se o Farol de Alexandria consegue levar às últimas consequências a fúria privatizante, aquela bandeira que ele tomou do Collor.

    Imagine, amigo navegante,  se o Padim Pade Cerra ganha as eleições de 2002 e 2010.

    Eles tinham vendido o Banco do Brasil e a Caixa.

    Atesta esse documento que o Ministério da Fazenda preparou para o FMI.

    Mais barato do que venderam a Vale – a pedido do Cerra, como demonstra o  Fernando Henrique.

    Vendiam as joias da coroa.

    O Francisco Grou tinha transformado o BNDES numa sub-seção do Morgan Stanley.

    E o Cerra entregava o pré-sal à Chevron, como prometeu no WikiLeaks.

    Eles queriam “virar a página” do varguismo.

    E fugiram de navio, com o Lacerda a bordo, com medo do povo.

    Como diria o CPC da UNE,  esse tucanos de São Paulo teriam feito do Brasil “um imenso Portugal”.

    Ou, como diz o Delfim, os tucanos de São Paulo venderam as joias da família e aumentaram a dívida.

    Sao uns jenios !

    Esse Nunca Dantes …


    Paulo Henrique Amorim

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    QUAL A DIFERENÇA ENTRE AZEITONA VERDE E PRETA?


    Elas vêm da mesma árvore e são o mesmo fruto, mas são colhidas em diferentes épocas. As verdes são imaturas, que depois se tornam amarelas e, por fim, pretas. A azeitona preta tem um teor de óleo de 10 a 30% maior do que a verde. Quando são colhidas, as azeitonas têm um sabor amargo e só ficam gostosas depois de colocadas em conserva.

    sexta-feira, 20 de abril de 2012

    Ato a favor da maconha toma as areias de Copacabana (Postado por Lucas Pinheiro)

    Defensores dos usuários de maconha fazem ato na manhã desta sexta-feira (20) na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro. De acordo com os organizadores do ato, serão colocadas 420 réplicas de folhas de maconha nas areias, como forma de pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF), que julgará se é constitucional ou não o dispositivo da Lei de Tóxicos que tipifica como crime o uso da droga para consumo

    (Foto: Marlon Falcão / Fotoarena / AE)

    domingo, 15 de abril de 2012

    Crocodilagem! (Josias de Souza)


    - Charge do Paixão, via ‘Gazeta do Povo’.

    quarta-feira, 11 de abril de 2012

    Sonho brasileiro! (Charge do Aroeira, via O Dia.- Do Blog do Josias de Souza)


    - Charge do Aroeira, via O Dia.

    terça-feira, 3 de abril de 2012

    Ventos fortes viram caminhões e cancelam 400 voos no Japão (Postado por Lucas Pinheiro)

    O Japão se mantém em alerta nesta terça-feira (3) em razão de um temporal com ventos fortes que chegaram a virar caminhões. O fenômeno forçou o cancelamento de cerca de 400 voos domésticos, a maior parte no Aeroporto de Haneda, e a redução na circulação de trens em parte do país.

    A companhia Japan Airlines cancelou ao menos 209 voos em Haneda; a All Nippon Airways suspendeu 83 voos em Haneda, Osaka e Fukuoka; enquanto outras companhias menores cancelaram mais 118 voos pelo país.

    A companhia ferroviária Japan Rail East reduziu seu serviço na região metropolitana de Tóquio.

    Os ventos são tão fortes que em Toyama a força do fenômeno virou cinco caminhões em uma ponte. Os motoristas desses veículos nada sofreram.

    Segundo a Agência Meteorológica japonesa, o temporal que atinge o país tem ventos de 100 km/h na região de Tóquio e mais de 130 km/h na zonas sudoeste e oeste do país. Há alerta para moradores costeiros, pois há previsão de ondas de até 10 metros na costa ocidental e de entre 6 e 8 metros na costa do pacífico.

    Em Tóquio, empresas como Fujitsu, Nissan e Mitsubishi recomendaram a seus funcionários que voltassem para casa, pois o temporal vem provocando caos no transporte e no trânsito.